Senegal | Djibril Diop Mambéty | 1973
Drama/Road Movie | IMDB
Árabe/Francês | Português/Inglês
85 min | 1,3 Gb
A Viagem Da Hiena / Touki Bouki (1973)
Este primeiro filme do aclamado diretor senegalês Djibril Diop Mambety é considerado um dos melhores filmes africanos, com certeza um dos mais experimentais. Concebido ccom exatidão e magistralmente realizado, o filme narra as cômicas desaventuras história de Mory, um vaqueiro que monta uma motocicleta com um crânio bovino. e Anta, uma estudante universitária. Alienados e descontentes com o Senegal e a África, decidem ir para Paris, buscando para tanto, arrumar dinheiro-fácil através de diferentes formas.
Artigo: "TOUKI BOUKI: UM FILME, UM AUTOR" - Ben Diogaye Bèye(pág 171-174)
Crítica:
"(...) e entre as coisas que fazem este filme ser tão interessante estéticamente, estão as sequencias fantasiosas envolvendo as imagens projetadas do casal em Paris e em outros locais." Jonathan Rosenbaum, Chicago Reader
Considerado por muitos como seu filme mais ousado e importante, estréia de Mambéty em um longa-metragem, Touki Bouki (Jornada da Hiena) é o mais plenamente desenvolvido de seus temas anteriores sobre o hibridismo e a individualismo da marginalidade e do isolamento. Baseado em sua própria história, Djibril Diop Mambéty fez Touki Bouki com um orçamento de US$30.000,00 obtidos, em parte, do governo senegalês. Embora influenciada pela Novelle Vague francesa, Touki Bouki exibe um estilo todo próprio. Sua trilha sonora e jogo de câmera têm um ritmo frenético não-característico da maioria dos filmes Africanos -- conhecido muitas vezes por suas narrativas evolutivas lineares, em passos vagarosos. Através de cortes saltados, colisões na montagem, acompanhamento sonoro dissonante, e a justaposição de sons e elementos visuais pastorais, pré-modernos e modernos, Touki Bouki transmite e lida bem com a hibridização do Senegal. Um par de amantes, Mory e Anta, fantasiam em fugir de Dakar para uma França mítica e romantizada. O filme acompanha-os enquanto eles tentam desencavar e descolar os fundos para sua fuga. Ambos chegam ao vapor que transportaría-os para Paris, mas antes que eles desembarquem, Mory é atraído de volta ao Dakar e não pode sucumbir à sedução do Ocidente. Touki Bouki ganhou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Moscou e o Prêmio da Crítica Internacional no Festival de Cannes. - Wikipedia.
Crítica:
"(...) e entre as coisas que fazem este filme ser tão interessante estéticamente, estão as sequencias fantasiosas envolvendo as imagens projetadas do casal em Paris e em outros locais." Jonathan Rosenbaum, Chicago Reader
Considerado por muitos como seu filme mais ousado e importante, estréia de Mambéty em um longa-metragem, Touki Bouki (Jornada da Hiena) é o mais plenamente desenvolvido de seus temas anteriores sobre o hibridismo e a individualismo da marginalidade e do isolamento. Baseado em sua própria história, Djibril Diop Mambéty fez Touki Bouki com um orçamento de US$30.000,00 obtidos, em parte, do governo senegalês. Embora influenciada pela Novelle Vague francesa, Touki Bouki exibe um estilo todo próprio. Sua trilha sonora e jogo de câmera têm um ritmo frenético não-característico da maioria dos filmes Africanos -- conhecido muitas vezes por suas narrativas evolutivas lineares, em passos vagarosos. Através de cortes saltados, colisões na montagem, acompanhamento sonoro dissonante, e a justaposição de sons e elementos visuais pastorais, pré-modernos e modernos, Touki Bouki transmite e lida bem com a hibridização do Senegal. Um par de amantes, Mory e Anta, fantasiam em fugir de Dakar para uma França mítica e romantizada. O filme acompanha-os enquanto eles tentam desencavar e descolar os fundos para sua fuga. Ambos chegam ao vapor que transportaría-os para Paris, mas antes que eles desembarquem, Mory é atraído de volta ao Dakar e não pode sucumbir à sedução do Ocidente. Touki Bouki ganhou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Moscou e o Prêmio da Crítica Internacional no Festival de Cannes. - Wikipedia.
Baixar só legendas
Por favor, semeie! Semear é muito importante para que outras pessoas tenham acesso ao filme.
Créditos da postagem a ceronte, no MakingOff.
6 comentários:
A legenda desse filme não está em sincronia com a imagem. Tive que tentar assistí-lo através da legenda em inglês que já vem embutida. Mas eu sou muito ruim em inglês. Teria como consertar isso? Estou adorando o site. É muito bom poder ver essas raridades que infelizmente não chegam no mercado brasileiro. Obrigado.
Olá, Paulo! Obrigada por avisar e desculpe pelo transtorno. Os links estão com o arquivo errado e por enquanto ficarão indisponíveis, por isso, tente fazer o download através do torrent. Este é o arquivo certo para a legenda em português, sem enganos. Um abraço!
Baixei pelo torrent e agora deu certo. Esse filme é ótimo e o site é D++++. Muito obrigado! Um abraço!
Salve. Ótimo post. Parabéns! Li algo a respeito do Mambety em um livro sobre cinema africano. Se não estiver equivocado, os dois arquivos ZIPADOS de legendas presente são os mesmos, em INGLÊS. Falta o arquivo em PTBR. Tem algum outro link onde é possível acessá-lo para baixar? Espero estar ajudando. Oubí (Cine Afro Sembene), Cidade Tiradentes para o mundo...
Seja bem vindo, Oubí! O link "Baixar só legendas" está com o arquivo em português: http://www.opensubtitles.net/pt/movie-subtitles-searcher.xitehe/4235344
Nos avise se continuar com problemas.
Em qual livro você leu sobre o Mambety? Eu gostaria da recomendação!
Um abraço!
galera! nenhum link funcionando mais!
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